Modelo Híbrido de Educação: Saiba aplicá-lo com atividades individuais
As Instituições de Ensino que estão retornando às atividades presenciais no segundo semestre de 2020 têm encontrado um desafio: a necessidade de se adaptar para operar em um modelo híbrido de ensino. Os dois principais protocolos divulgados para o retorno, o Protocolo de Biossegurança do MEC e o Protocolo de Retorno de São Paulo, foram enfáticos na adoção desse modelo e estão sendo utilizados como orientação para as escolas em todo o país.
Agora o ponto principal para manter as atividades escolares é se adaptar às novas rotinas e aprender a trabalhar com essa nova realidade. Além das medidas sanitárias de retorno, sendo as mais famosas o rodízio de alunos e funcionários, o distanciamento de carteiras, o uso de máscaras, entre outras, os professores e coordenadores pedagógicos estão vendo a necessidade de realização de algumas adaptações pedagógicas.
Como adaptar as atividades pedagógicas de acordo com o Modelo Híbrido de Ensino?
As escolas estão, aos poucos, se adaptando a um modelo de ensino totalmente remoto. O modelo híbrido trará algumas dificuldades adicionais que deverão ser enfrentadas. Apesar de começar a trazer o aluno de volta para a sala de aula, o que sabemos ser fundamental para o desenvolvimento do aprendizado dos alunos, principalmente nas fases iniciais de ensino.
Outro ponto importante é que, com o exercício do modelo híbrido, professores e coordenadores devem estar atentos ao desenvolvimento do aprendizado dos alunos. Por isso, eles devem acompanhar o passo a passo de cada aluno para verificar se toda a turma está no mesmo nível de aprendizado.
Tendo em vista essas novas condições de ensino, principalmente na Educação Infantil, as atividades pedagógicas terão que se adaptar à nova realidade, produzindo atividades individuais.
Modelo Híbrido de Ensino: Desafios e regras no retorno às aulas presenciais!
Adoção de atividades individuais como recurso para a nova fase da Educação
A Educação passa por transformações ao longo dos anos e, agora, não será diferente. A adoção de atividades individuais como parte do processo de ensino infantil traz um novo desafio: os professores precisam oferecer atividades individuais que consigam deixar os alunos dessa faixa etária entretidos, concentrados e mais importante de tudo, aprendendo.
A proposta é que os professores consigam desenvolver atividades individuais que possam auxiliar no desenvolvimento educacional dos alunos. Tudo isso, dando continuidade ao processo de aprendizagem das crianças. Um bom exemplo é o exercício com projetos pedagógicos que ajudam a trabalhar a autonomia das crianças, além de:
- Trazer inovação
- Motivar os alunos
- Gerar proatividade na criança
- Construir a autoestima
- Aumentar a capacidade de resolução de problemas.
Aos poucos, tanto os professores quanto os alunos vão alinhar esse novo modelo de ensino com o seu desenvolvimento educacional. Dessa forma, aprendendo a cada dia a lidar com essa nova realidade.
Projeto SuperAutor: ideal para ser aplicado de forma individual
O projeto SuperAutor pode ter diferentes aplicações pedagógicas em sala de aula, sendo moldado de acordo com a orientação pedagógica de cada professor e coordenador pedagógico. Em nossa experiência, já vimos o projeto ser feito como atividade em grupo, usando, por exemplo, um tema comum abordado pela escola naquele ano letivo.
Contudo, o projeto também é ideal para ser aplicado de forma individual. Cada criança vai escrever e ilustrar sua própria história, mergulhando na sua criatividade e sendo orientado pelos professores. Tudo isso sem necessidade de contato físico com as outras crianças de sala.
E o melhor: o projeto SuperAutor é alinhados às diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), através do exercício da alfabetização e do letramento com incentivo à leitura.
Quer saber mais sobre como o projeto SuperAutor ajuda as escolas nesse momento de modelo híbrido? Fale com nossa equipe no whatsapp.